A ritual
cerimônia em que o presidente comparece ao Congresso a cada ano serviu apenas para
acirrar o confronto entre Trump e os democratas, que receberam bastante mal o fato de o
Presidente colocar os dreamers (filhos de imigrantes que chegaram
nos EUA crianças e que se pensa autorizar a legalização de sua permanência) na
mesma categoria de virtuais delinquentes.
Com isto, Trump
conseguiu encolerizar os democratas, por meio desse modo
depreciativo de colocar candidatos a
imigrante na mesma qualidade de delinquentes.
Nesse
cochilo da história, que causou a
inesperada eleição de Donald Trump, a Casa Branca recebeu um hóspede demagogo e
de direita rasgada. O seu comporta-mento enquanto presidente dos Estados Unidos
da América tem produzido resultados bastante negativos, como a sua reação
contra o dirigente da Coréia do Norte, com quem não soube lidar como o fizeram
seus antecessores - e não há maior desmoralização do estadista Trump que ver os coreanos resolverem em encontros
conjuntos a suposta crise - a par de
tantas outras de igual caráter, o que
deve induzir os espectadores a esperarem a eventualidade e até mesmo a
probabilidade de um nível baixo, brusco
e muita vez beirando o boçal nos possíveis compêndios que ainda apareçam.
Mestre nas ratas e nas gafes,
parece provável que surgirão
muitos compila-dores para pôr em livro
os muitos momentos que há de proporcionar no seu primeiro e esperemos
único mandato enquanto Presidente dos
Estados Unidos. Dirão que o primeiro volume já surgiu, mas haverá outros a caminho, cujo número estará subordinado
decerto ao que vier a decidir nos
próximos meses o Conselheiro Especial, Robert Mueller III.
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