terça-feira, 20 de fevereiro de 2018
Entrevista de Ledezma
Antonio Ledezma é um dos principais nomes da Oposição. Depois de ficar preso dois anos e oito meses (acusação plantada: conspirar contra o Governo Maduro), Ledezma conseguiu fugir para o exterior. Em Genebra, foi entrevistado pelo correspondente do Estado.
Ledezma pende para a hipótese da intervenção humanitária. Ela se justifica plenamente, pois a situação criada pelo Regime Maduro no seu entender pende para "uma intervenção humanitária como está determinada em tratados internacionais. Fiquei mil dias preso. Tantos outros continuam presos continuam presos e trinta milhões estão sequestrados pela narcotirania. Precisamos de um resgate."
Pedido pelo repórter como tal ocorreria na prática, declarou ele: "Seria dentro das normas internacionais. O tempo da diplomacia contemplativa acabou. A diplomacia de pêsames se esgotou. Agora precisamos de uma diploma que impeça que crimes continuem a ser cometidos. Queremos que as Nações Unidas e a OEA dêem um passo significativo. O que estamos vivendo é pior que Saddam Hussein, que Muammar Kadafi. A Venezuela é uma ameaça para a região. Dali, saem terroristas com passaportes dados pelo governo."
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