Antes da eleição, a associação de
psicólogos americanos ou entidade equivalente, questionara o equilíbrio e a
sanidade mental de Donald John Trump.
Depois dessa sinalização de organismo
que está capacitado a sinalizar os conceitos acima, pois se acham dentro de sua
capacitação profissional, o que deveria suscitar estranheza não são as atitudes
e as medidas tomadas pelo candidato eleito pelo voto indireto do Povo
Americano, e não pela votação dessa mesma população, segundo os
critérios universais do cômputo numérico de cada americano. Consoante tal norma
- que é seguida por todas as outras democracias do planeta - Donald Trump
perdeu a eleição por cerca de três milhões de votos para Hillary Clinton!
Permitir que esse arcaísmo perdure até o
presente, já constitui algo que contraria o bom senso. Tal sistema de aferição eleitoral se constituía um real avanço no
tempo das diligências, quando não havia sequer linhas férreas conectando as
várias povoações de o que surgiam como os Estados Unidos da América, será compreensível ... para tal época, com todas as dificuldades de comunicação
existentes.
No entanto, tolerar que um tal defasado
sistema - que permite essas enormes injustiças, fazendo que não prevaleça o(a)
candidato(a) que reúna o maior número de sufrágios - constitui manter em vida esquema
eleitoral que era brilhante para o século XVIII, em um país de extensão
continental como os Estados Unidos da América, mas que hoje em dia corre o
risco de ser visto qual bizarrice, um capricho eleitoral tão danoso, quanto despropositado. Tenha-se presente que esta contradição à
regra básica da democracia - que se eleja o candidato com o maior número de
votos - já não é por primeira vez que o século XX enseja tal aborto, pois em
princípios deste século, Albert Gore foi derrotado e por duas vezes por George
W. Bush, tanto na votação indireta - quando ganhou pelo voto da Suprema Corte,
que por vez primeira - em autêntico escândalo jurídico - mandou encerrar a apuração
na Flórida, o que produziria a maravilha de que o lesto protegido do Supremo
surfasse para a presidência, enquanto passava pelo concorrente, zombando de sua
inútil maioria no voto de toda a gente!
Dizem isto e aquilo para tentar
preservar esse aborto jurídico - que é a votação complementar pelos delegados
de cada estado - legalmente escar-necendo dos inúteis sufrágios que construíam
uma vã vitória, apesar de que a rejeitada reflita, na verdade, a real maioria do Povo Americano.
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