O E.I.,
ou Exército Islâmico, ou Daesh (como é
conhecido no mundo árabe), já vê muito diminuída a própria extensão
territorial, como se poderá verificar pela perda de espaço antes ocupado,
conquanto Raqqa, que passava como a capital do E.I., já semelha próxima da
queda. Foi de balcão de mesquita em
Raqqa, que se auto-proclamara Califa o
chefe do exército islâmico, conhecido como al-Baghdaadi
Essa
redução que continua terá levado o Exército Islâmico a multiplicar ações terroristas na Europa Ocidental. Por
motivos óbvios, o EI se vale do acréscimo de público no verão para realizar os
seus covardes atentados. Assim, o último
cenário passou de Londres para Barcelona, com o escopo é de tentar abater o maior número possível
de turistas.
Com
isso, dentro da contorcida lógica terrorista, trata-se de matar o maior número
possível de infiéis. Como é de
presumir-se que a tática oci-dental tenha crescido em eficácia, o terrorismo islâmico procura sustentar-se o
mais possível com meios locais. Esse tipo de terrorismo requererá cada vez
menos sofisticação tecnológica. Para aumentar-lhe
a letalidade, e reduzir-lhe o custo operacional, os terroristas envolvidos sóem
ser fanáticos, que devem acreditar piamente na sua imediata reunião com o grupo
de huris (virgens) que os esperam no
céu de Allah.
Para
tanto - como aconteceu na Ponte de
Londres e agora na Rambla de
Barcelona - eles recorrem a simples van, cuja posse é arrancada de algum infeliz. O primeiro atentado que se servira de veículo
pesado foi em Nice, aonde um caminhão do mercado de carnes, na noite de quinze
de julho de 2016, investiu multidão de pacíficos turistas, matando 86 pessoas. Houve outros atentados como no concerto ao ar livre da cantora Ariana Grande na Inglaterra, onde morreram 22 pessoas e depois na Ponte de Londres,
onde sete pessoas foram mortas, e 40
ficaram feridas. Desta feita, em
Barcelona, morreram treze pessoas.
É
uma estatística de certo tenebrosa, mas embora pessoas continuem a morrer por
força de serem investidas por veículos diversos, observa-se que desde Nice (em
que a brutal surpresa do ataque matou 86 pessoas) verifica-se uma distinta
tendência de redução nas vítimas fatais desses atentados realizados por
fanáticos, passando dos 22 no recital de Ariana Grande e sete na ponte de Londres (ambos no Reino Unido), e treze pes-soas na Rambla de Barcelona. Nesse tétrico quadro, se contempla certa evolução
para menor número de óbitos, embora a perda de vidas humanas continue alta (não
estão indicados os feridos pelos atropelamentos).
( Fonte: Internet )
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