A espontaneidade do ataque contra a
ditadura de Maduro, e a coragem dos oficiais participantes obviamente assustou
a clique do ditador, que organizou uma série de atos em repúdio à ousadia dos
rebeldes.
Em uniforme de campanha, o Ministro da
Defesa, general Vladimir Padrino López admitiu que o episódio - findo com dois
mortos e oito feridos - teve a participação de um oficial da ativa, o primeiro
tenente Oswaldo Gutierrez.
Na ação, liderada pelo capitão Juan
Carlos Caguaripano, culpado de crimes terríveis nas palavras do general Padrino
López - roubar munições. O tenente da ativa Gutierrez, ao contrário de seus
companheiros, não logrou escapar, estando atualmente preso.
Com os nervos à
flor da pele, o Presidente Nicolás Maduro ameaçou mandar prender o deputado Freddy
Guevara, do Partido Voluntad Popular, por declarações que resumo a
seguir:
" O ataque ao quartel de Carabobo é 'um caminho que preocupa a todos'." Dessarte, segundo
o deputado Guevara, diante da radicalização do governo chavista, com o
fechamento das alternativas democráticas e constitucionais, os insatisfeitos
com o chavismo podem recorrer à violência.
(
Fonte: O Estado de S. Paulo )
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