No Rio
de Janeiro, a herança dos governantes corruptos - com Sérgio Cabral à frente -
deixou as forças da ordem, com a PM na vanguarda, em petição de miséria.
Bastou que as tropas do Exército se retirassem das ruas dessa conflagrada
ex-Cidade Maravilhosa, para que a bandidagem, a quem não infunde medo a tíbia formação da Polícia Militar, reabrisse o fogo nessas curtas 24 horas.
No
Rio de Janeiro entregue às suas depauperadas e desmotivadas forças, o registro
foi de dezenove tiroteios e onze roubos de carga.
Oficialmente, a saída das tropas federais das ruas tem nome: é a fase de
análise da inteligência, quando os dados
coletados na primeira fase são processados e analisados.
Na
segunda etapa, que pode começar a qualquer momento, as ações estarão voltadas
para "golpear" o crime - nas palavras do Ministro da Defesa, Raul
Jungmann - com o foco no tráfico de
drogas, nos arsenais das quadrilhas e no roubo de cargas.
O
coronel Roberto Itamar Plum, porta-voz do Comando Militar do Leste, definiu o
momento atual como entressafra.
Contudo o coronel não deu detalhes sobre a próxima fase, referindo-se à
importância do fator surpresa.
(
Fonte: O
Globo )
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