A UE aprovou ontem em Bruxelas a imposição de sanções contra dirigentes ligados à repressão e à crise política na Venezuela.
As referidas sanções se reportam a sete pessoas: Diosdado Cabello, número dois do chavismo, e o general Néstor Reverol, ministro do Interior.
Tais sanções implicam congelamento de ativos e a proibição de viagem a países do bloco europeu, deverão ser adotadas formalmente na reunião de chanceleres da UE da segunda feira próxima.
Além de Cabellos e Reverol, também fazem parte da lista Gustavo González, Chefe do Serviço Bolivariano de Inteligência Nacional (SEBIN), e o ex-comandante da Guarda Nacional Bolivariana, Antonio Benavides. A sinistra lista se completa com Tibisay Lucena, presidente do Conselho Nacional Eleitoral, Maikel Moreno, presidente do Tribunal Supremo (que da sua função de topo do sistema jurídico virou um quebra-galho do poder, ao suspender um grupo de deputados, de forma a inviabilizar que a Oposição, com maioria na Assembleia, pudesse destituir ministros, e Tarek William Saab, que substituiu a corajosa Procuradora-Geral Luisa Ortega, que ora está no exílio.
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