Enquanto Donald Trump faz o circuito que caracteriza o vencedor, não cabem
por ora à candidata perdedora, Hillary Clinton, as famosas batatas.
Trump,
com a aura do vencedor, colhe os cumprimentos da vez, inclusive em sedes que,
além de não apoiá-lo, verberaram o seu comportamento por mais de vez. Tal
ocorreu, por exemplo, na sua visita à sede do New York Times, o maior jornal do planeta, e por si só uma
verdadeira instituição do establishment
liberal da Costa Leste.
Sem embargo, ainda sem os destaques
reservados ao ganhador, os apoiadores da candidata democrata Hillary Clinton
examinam a votação, e vêem com grande interesse três estados, v.g., Wisconsin, Michigan e Pensilvania, em que o pleito foi bastante
apertado.
Dessarte, segundo noticia o Estadão, um grande número de acadêmicos,
ativistas e eleitores estão pressionando
autoridades americanas para que façam a recontagem dos votos das eleições presidenciais em alguns dos estados-chave.
Nada menos que o jornal britânico The
Guardian, paladino de tantas exitosas campanhas liberais, noticia que
para muitos integrantes da campanha democrata, o resultado final pode ter sido
afetado por ataques de hackers
estrangeiros.
A ampla coalizão que apoiou
Hillary encarece que a campanha da candidata democrata à presidência também
entre na briga. Nesse sentido, estão
preparando relatório pormenorizado com os tópicos que mais colhem
preocupação. O objetivo é que o
documento seja entregue a uma comissão parlamentar assim como autoridades
federais no início da próxima semana.
Como assinalado acima, as preocupações
mais sérias recaem nos resultados de
três Estados: Michigan, Pensilvania e Wisconsin.
( Fonte: O Estado de S. Paulo )
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