A votação do Supremo ficou
inconclusa, como previra a matéria de O Globo da véspera. No entanto, a ação
impetrada pela Rede já colheu a
maioria necessária para prevalecer, posto que não se possam excluir eventuais
condicionamentos. Votaram a favor da
pronúncia de Renan Calheiros, o relator, Marco Aurélio, o benjamin Edson
Fachin, Teori Zavascki, Rosa Weber, Luiz Fux e o decano Celso de Mello.
Como também
previra a matéria de O Globo, o Ministro Dias Toffoli pediu vista do processo,
que é um velho expediente processual. Além do óbvio propósito dilatório, quem
recorre a tal postura, reconhece a fraqueza da situação perante o objeto da
ação (no caso da medida interposta pela Rede, o atual presidente do Senado). É
de notar-se, outrossim, que a postura
geral de Toffoli na Corte, depois de acenar aberturas que foram saudadas com os
louvores a que faziam jus, parece ter mudado de posição.
Por outro lado,
não votaram ainda a Presidente Carmen Lúcia, e por ausência, Ricardo
Lewandowski e Gilmar Mendes. Já Luis
Roberto Barroso se declarou impedido por motivos pessoais.
( Fontes: O Globo,
sites da Folha e do Globo )
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