Não estou certo se a urna de votação é mesmo a sétima,
ou se tem outro número. O que tenho
certeza é a espécie criada por uma mate- maticamente inacreditável disposição
de votos que, por estranhíssima reviravolta do destino, daria a vitória nas eleições
vascaínas para o eterno candidato (e atual presidente) Eurico Miranda.
Soube há dias que excelentíssima senhora
juíza pronunciara veredito em que, apesar das incongruências matemáticas na
dita urna, teria prolatado sentença em favor do senhor Miranda.
O que me pergunto é se acaso a Oposição e
os votantes vascaínos interpuseram recurso, dadas as reservas existentes dentre
os associados do Clube de Futebol e Regatas Vasco da Gama, quanto a
autenticidade dessa urna, que se diferencia de modo radical das demais urnas
que coletaram os votos dos sócios do Vasco da Gama.
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