Com o apoio de um único país[1],
ainda que satélite do hegemon Estados
Unidos, Trump voltou a contrariar não só todos os detentores nucleares, mas
também o próprio mundo que teme as 'dádivas' de qualquer poder atômico.
Com isso, ele terá o prazer de
desfazer a principal obra internacional do
antecessor Barack H. Obama, com o anúncio da possível normalização do
desvairio atômico.
Donald John Trump, o arquétipo do
medíocre ricaço estadunidense, com essa nova desastrada e nefasta destruição, pensa cumprir mais uma promessa de campanha.
Parabéns aos Estados Unidos que
mantêm disposições que são anátema contra a verdadeira democracia (guardando relíquia
do século XVIII como determinante de falsas vitórias presidenciais, porque
estão na contra-mão da vontade do Povo - já em época recente, dois desses
monstrengos eleitorais tornaram-se presidentes, e, diga-se de passagem, que
presidentes!...)
Falou-se e muito se escreveu sobre o decline americano, anunciado por George
W.
Bush - um dos que ganhou com o voto da Suprema Corte - e a ruinosa guerra
contra Saddam Hussein para
estabelecer a democracia no Oriente Médio... Ao cabo desse inominável conflito,
onde estão os bilhões perdidos pelo Tesouro e Povo Americano? E a velha decadência, de que nos falou Spengler, ao cabo da Grande Guerre? Estarão nas pilhas
de livros escritos sobre esse declínio americano, com os galpões vazios e as main street desertas?
E agora José? Que más surpresas ainda nos reserva Mr Trump?
(
Fontes: Carlos Drummond de Andrade, Oswald Spengler, George Packer )
Nenhum comentário:
Postar um comentário