É o que sugere a reportagem do New York Times de hoje. O filho mais velho de Trump, Donald
Trump Jr. recebera promessa de informação negativa sobre a candidata
adversária Hillary Clinton.
Para tanto, ele se reúne com advogada
russa, ligada ao Kremlin. Não fica claro se a causídica Natalia Veselnitskaya em realidade
produziu algum material realmente comprometedor.
Dadas as características acima referidas,
o mais provável está na negativa.
O
próprio chefe de gabinete da Casa Branca, Reince
Preibus, descreveu a reunião na Torre
Trump como "um grande sanduíche ... de nada".
Mas não é esta a opinião do Deputado Adam B. Schiff, lider da minoria
democrata no Comitê de Inteligência da Câmara de Representantes, que
atualmente investiga a interferência russa na eleição presidencial:
"desejo interrogar todos os que estavam na reunião. Não há motivo algum para
que esta advogada do governo russo se encontre
com Paul Manafort, então chefe da campanha presidencial de Trump, ou com
Mr. Jared Kushner, ou com o filho do presidente, Donald Trump Jr., se não foi
acerca da campanha presidencial ou sobre
política russa".
Ainda na investigação promovida pelo New York Times, o filho mais velho do
presidente disse ter-se reunido com a advogada russa acima citada, que adiantou dispor de informações de indivíduos
ligados com a Rússia que estariam financiando
o Comitê Nacional Democrata, e apoiando Hillary. Tais assertivas eram
vagas, ambíguas e, além disso, não faziam qualquer sentido. Tampouco existiam
ulteriores detalhes que as corroborassem. Logo se tornou evidente que ela não
dispunha de informações significativas...
( Fontes: The New York Times,Shakespeare)
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