Ao ensejo da visita à França de
Benjamin Netanyahu, no septuagésimo quinto aniversário do ataque ao Velódromo de Inverno, Emmanuel Macron reafirmou a
responsabilidade do regime colaboracionista de Vichy na prisão e deportação de
treze mil judeus em 1942.
Após duas horas de reunião no Palais de l'Elysée,
Macron reiterou a Bibi Netanyahu "o apoio indefectível" para que
Israel tenha a sua segurança garantida, em alusão não tão velada à potencial
ameaça do Irã.
Sem embargo, Macron criticou a
colonização dos territórios palestinos ocupados e defendeu o reatamento das negociações
entre israelenses e palestinos.
Assinale-se, a propósito, que as
negociações entre israelenses e palestinos estão suspensas desde o fracasso da
mediação durante a gestão de Barack Obama, em 2014. E não há negar que a ameaça
de renovada conflagração paira de forma indiscutível, sobretudo por causa de várias provocações ocorridas nos
últimos tempos e de que o governo de Netanyahu não se dissociou como devera.
(
Fontes: Folha de S. Paulo e O Estado de
S. Paulo )
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