domingo, 23 de outubro de 2016

Colcha de Retalhos D 45

                             

 O E.I. e Mosul

              Continua a batalha pela recuperação de Mossul, a única localidade importante do Iraque ainda em mãos do Exército Islâmico.
              Buscando  atrapalhar o avanço das tropas iraquianas, as tropas do E.I. puseram fogo a uma fábrica de enxofre, em uma tentativa de retardar o avanço da coalizão na direção de Mossul.
              A fumaça tóxica provocada pelo incêndio na fábrica obrigou a muitas pessoas recorrerem aos hospitais da área. A 55 km ao sul de Mossul, nessa localidade nas cercanias da base de Qayyara, que é o principal ponto de apoio americano às forças iraquianas.


Mais uma manifestação em Caracas


              O poder de Nicolas Maduro atualmente só se expressa na Justiça, que é dominada pelo chavismo, e pelas chamadas forças da ordem. Minoritário no Parlamento  - cujos decretos faz derrubar por um simulacro de justiça - e com o apoio dos diversos serviços ditos bolivarianos da repressão - o poder chavista, incompetente e corrupto, se vai desmoralizando sempre mais.
             A sua sanhuda e arrogante campanha ao revés contra o referendo revocatório foi estigmatizada pelo Secretário-Geral da Organização dos Estados Americanos, Luis Almagro, que declarou: "negar o referendo para este ano é uma ruptura". Nesse sentido, Almagro convocou os países-membros  a tomarem medidas para defender a democracia. Para Almagro, Maduro perdeu toda sua legitimidade ao deixar os venezuelanos sem direitos eleitorais. Nesse sentido, escreveu Almagro:

              "Só as ditaduras despojam seus cidadãos de direitos,
                  " desconhecem o Legislativo e tem presos políticos."

          Em outro comunicado, divulgado pelo Itamaraty, membros da OEA, incluindo o Brasil, expressaram "profunda preocupação"  com a decisão do Conselho Nacional Eleitoral da Venezuela de paralisar a convocação do referendo.

                  A marcha de ontem partiu às dez da manhã de quatro pontos da capital.  Embora não 
tenha havido informação oficial acerca do número de participantes, as fontes independentes as estimavam em milhares, o que de resto era uma triste evidência da surdez oficial aos apelos de referendo revocatório por multidões que chegaram aos milhões.


                         A relação  ODEBRECHT - LULA
            
       Sob a manchete principal da primeira página, a Folha estampa:
  
  '' Itaquerão foi presente para Lula, diz Emílio Odebrecht" . Em negociação de  acordo de delação, Emilio Odebrecht,  Presidente do Conselho de Administração do grupo que leva o seu nome, disse que o Itaquerão foi um presente ao ex-presidente Lula.
      Para E. Odebrecht, que passou a integrar o acordo porque era o principal interlocutor de Lula, a delação seria a única saída para o grupo não falir.
      O ex-presidente é réu em ação que tramita no Distrito Federal sob a acusação de ter ajudado a Odebrecht a obter contratos



( Fontes:  O Globo, Folha de S. Paulo )          

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