O E.I. e Mosul
Continua a batalha
pela recuperação de Mossul, a única localidade importante do Iraque ainda em
mãos do Exército Islâmico.
Buscando atrapalhar o avanço das tropas iraquianas, as
tropas do E.I. puseram fogo a uma fábrica de enxofre, em uma tentativa de
retardar o avanço da coalizão na direção de Mossul.
A fumaça tóxica
provocada pelo incêndio na fábrica obrigou a muitas pessoas recorrerem aos
hospitais da área. A 55 km ao sul de Mossul, nessa localidade nas cercanias da
base de Qayyara, que é o principal ponto de apoio americano às forças
iraquianas.
Mais uma manifestação em Caracas
O poder de Nicolas Maduro
atualmente só se expressa na Justiça, que é dominada pelo chavismo, e pelas chamadas
forças da ordem. Minoritário no Parlamento
- cujos decretos faz derrubar por um simulacro de justiça - e com o
apoio dos diversos serviços ditos bolivarianos da repressão - o poder chavista,
incompetente e corrupto, se vai desmoralizando sempre mais.
A sua sanhuda e arrogante campanha
ao revés contra o referendo revocatório foi estigmatizada pelo Secretário-Geral
da Organização dos Estados Americanos, Luis Almagro, que declarou: "negar
o referendo para este ano é uma ruptura". Nesse sentido, Almagro convocou
os países-membros a tomarem medidas para
defender a democracia. Para Almagro, Maduro perdeu toda sua legitimidade ao
deixar os venezuelanos sem direitos eleitorais. Nesse sentido, escreveu
Almagro:
"Só as ditaduras despojam
seus cidadãos de direitos,
" desconhecem o
Legislativo e tem presos políticos."
Em outro comunicado, divulgado
pelo Itamaraty, membros da OEA, incluindo o Brasil, expressaram "profunda
preocupação" com a decisão do
Conselho Nacional Eleitoral da Venezuela de paralisar a convocação do
referendo.
A marcha de ontem partiu às
dez da manhã de quatro pontos da capital.
Embora não
tenha havido informação oficial acerca do número de
participantes, as fontes independentes as estimavam em milhares, o que de resto
era uma triste evidência da surdez oficial aos apelos de referendo revocatório
por multidões que chegaram aos milhões.
A relação ODEBRECHT - LULA
Sob a manchete principal da
primeira página, a Folha estampa:
'' Itaquerão foi presente para
Lula, diz Emílio Odebrecht" . Em negociação de acordo de delação, Emilio Odebrecht, Presidente do Conselho de Administração do
grupo que leva o seu nome, disse que o Itaquerão foi um presente ao
ex-presidente Lula.
Para E. Odebrecht, que passou a integrar
o acordo porque era o principal interlocutor de Lula, a delação seria a única
saída para o grupo não falir.
O
ex-presidente é réu em ação que tramita no Distrito Federal sob a acusação de
ter ajudado a Odebrecht a obter contratos
( Fontes: O Globo, Folha de S.
Paulo )
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