Perder um neto -
e escreve quem os tem - não será algo fácil de ser arrostado, pois não está
decerto na ordem das coisas, a de um avô enterrar alguém que seja filho do
próprio filho.
Por isso, como não entender da emoção de Lula, ao participar, vindo da
cadeia em Curitiba, do velório do neto e
dizer que "quando encontrar Arthur no céu, levará o diploma de sua
inocência" ?
Como diz Helio Schwartsman na
própria coluna: "desta vez, autorizaram sem delongas a saída de Lula. Não
se trata de privilégio, mas de cumprir o que está na lei."
(
Fonte: Folha de S. Paulo )
Nenhum comentário:
Postar um comentário