Steve Bannon está entre os
apoiadores de primeira hora de Donald Trump. Agora viajou para a
Europa, onde se encontra com Marine Le Pen, a cara da direita francesa. Esta pode mudar de nome,
de língua e de continente, mas será sempre reconhecível, seja pelo rancor, por bodes
expiatórios e pelas manias persecutórias.
É bom não
esquecer de onde saíu Trump. Se não se deve subestimá-lo,
nem dele esperar milagres, ele só surpreenderá quem baixar a guarda.
Alguns exemplos
servirão. Ele sente forte atração pela vulgaridade. Stormy Daniels
está aí para mostrá-lo.
Flertou com a extrema-direita de Bannon, para dela
afastar-se se os mares se encapelam.
Ousou ir contra a N.R.A.
no aceso do horror com o massacre na Flórida. Mas, pernas pra que te quero, quando a sua
pele sente o calor da força das armas. Estas só conhecem a linguagem da
firmeza, e nem as lágrimas de Obama,
nem os arroubos de Trump a farão abandonar seus métodos.
Quem deve ir para a cadeia são eles
e não Hillary. Mas a falta de cultura e de preparo não
lhe tirou a esperteza, e por isso inventou o slogan canalha (lock her up),
pois quem sabe ser dessa laia, morde primeiro, para não ser mordido.
(
Fontes: American press )
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