A reação da Comunidade
Europeia surpreendeu. Houve muito poucos dissensos e, na realidade, nenhuma
surpresa.
Gospodin
Vladimir Putin, o moleque do
quarteirão, só teve abstenções de antigos satélites (Bulgária), críticas a seu
favor na Itália de parte de Matteo Salvini, líder da Liga do Norte
(fascistóide), dissensão na República Checa, com a expulsão de três russos, mas
contradições entre o Primeiro Ministro Andrej Babis (a favor das represálias) e
Milos Zeman, o presidente, que se opõe às expulsões.
Já Grécia, Chipre e Malta, seja pelo
tamanho diminuto das respectivas missões em Moscou, ou linhas de esquerda, recusaram
quaisquer represálias.
Mas em termos de paises grandes o
apoio foi predominante para a linha
das sanções, diante da irresponsabilidade do uso do gás nervoso novichok, em quarentena desde a segunda
guerra mundial. Também antigas sérias violações da Rússia de Putin contra a
Ucrânia (inclusive com a anexação da Criméia, um grave crime internacional que
o regime petista de Dilma Rousseff, para sua permanente vergonha associar o
Brasil (do Barão do Rio Branco) com abstenção
capenga à violência da Rússia contra a Ucrânia, por meio de sua dissociação da Recomendação
das Nações Unidas. O que nada tem a ver com a tradição diplomática brasileira
que se aprofunda em épocas de todo desconhecidas para pessoas com a sólida
ignorância diplomática dos egressos daquele partido que agora se especializa em
patéticas caravanas mimoseadas com pedras.
( Fontes: The New York
Times, Rede Globo )
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