A estória é antiga, e persegue Cristina Kirchner
há muitos anos.
A engrenagem judiciária - no caso,
a argentina - pode ser lenta, mas acaba chegando ao seu fim.
Há muitos anos a viúva de Kirchner
- ex-presidente da vizinha República Argentina de 2007 a 2015 - luta contra o
processo judiciário desencadeado pelo atentado contra a Associação Mutual
Israelita-Argentina (AMIA), um bárbaro ato criminoso, de que a República do Irã
é havida como a grande responsável, nessa
terrível ação de ódio religioso, que matou 85 pessoas e deixou aproximadamente
trezentos feridos, no mega-atentado de
1994, sem falar da destruição material da AMIA.
Cristina de Kirchner será julgada
por suposta tentativa de acobertamento de iranianos acusados nesse execrável
exemplo de ódio religioso, porque a AMIA foi destruída e muitos de seus sócios foram
abatidos à traição, e de modo que foge à qualquer compreensão de um comportamento
humano e civilizado.
(
Fonte: O Estado de S. Paulo )
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