Provoca estranheza a pergunta de William Bonner à candidata Marina Silva (PV), nos seus doze minutos no Jornal Nacional, acerca de seu suposto silêncio a respeito do mensalão.
Se a justiça é para ser observada em termos paritários, o questionamento deveria ter sido igualmente colocado à candidata Dilma Rousseff (PT). Singularizar a Senadora Marina Silva, que saíu do Ministério do Meio Ambiente, por uma questão de princípio, parece até provocação.
Sem trocadilho, surpreendê-la com tal pergunta de algibeira mais parece querer constrangê-la de alguma forma, com quesito fora de propósito e na hora errada.
Se alguma censura cabe, seria à brandura da Senadora, ao dispor-se a admitir a discussão desse despautério.
quarta-feira, 11 de agosto de 2010
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