A
tomada de posse do presidente Jair Bolsonaro trouxe milhões de pessoas para
Brasília, a ponto de lotar grande parte das enormes quadras de grama que existem entre as
principais avenidas que levam ao Congresso e ao Palácio Presidencial. Um público alegre, sem qualquer manifestação
contrária ao novo presidente encheu os enormes espaços entre os troncos
monumentais das artérias da capital.
Por
força do atentado de Adélio Bispo, em Juiz de Fora, havia temores em desfile -
como é tradicional no Brasil - no Rolls Royce presidencial para a posse.
Confiante no apoio popular, o presidente-eleito acedeu em procedê-la com
desfile em carro aberto, o que levou a considerável reforço na segurança para o
presidente-eleito, dado o atentado realizado com um facão contra o candidato Jair
Bolsonaro por Adélio Bispo, golpe esse
realizado durante comício na cidade de Juiz de Fora, no qual, malgrado a proteção que lhe é dada pela Polícia Federal, esse indivíduo logrou aproximar-se do candidato e o esfaqueou no baixo ventre, sem que os eventuais policiais pudessem intervir. Terá decerto favorecido tal desígnio criminoso
a circunstância de a praça estar lotada de gente, a festejar o candidato.
A
falta de condições para que a proteção policial pudesse ser efetivada só seria remediada pelo corpo médico da Santa Casa de Juiz de
Fora, cuja cercania assim como presteza e qualidade profissional salvaram a vida de Bolsonaro,
como ele próprio viria a declarar hoje, em discurso por ocasião de sua posse,
com os seus renovados agradecimentos pela salvadora intervenção cirúrgica. É de
notar-se que o então candidato seria depois transferido para São Paulo, ao Hospital Albert
Einstein, Casa de Saúde renomada, que, pelo seu conjunto de grandes médicos, tem
salvado muitas vidas.
Por compromissos de campanha e, em seguida, da própria posse, Bolsonaro vive até o presente com pequena bolsa de colostomia, procedimento que lhe foi realizado no Einstein, e que, por uma série de compromissos, ainda não lhe foi retirado, para que tenha liberado o pleno uso de seu aparelho intestinal.
Por compromissos de campanha e, em seguida, da própria posse, Bolsonaro vive até o presente com pequena bolsa de colostomia, procedimento que lhe foi realizado no Einstein, e que, por uma série de compromissos, ainda não lhe foi retirado, para que tenha liberado o pleno uso de seu aparelho intestinal.
(
Fontes:O Globo e discurso de posse do presidente Bolsonaro )
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