Conforme
prometera, o presidente Jair Bolsonaro
fez no Fórum Econômico Mundial, em Davos, discurso breve, de cerca seis
minutos.
Ele se
ateve a generalidades, enfatizando a necessidade de uma abertura comercial do País, a importância das reformas
estruturais e a preocupação com o meio ambiente.
O
caráter vago sobre o modus faciendi e
a temporalidade das reformas, condicionada pelo laconismo da
apresentação, teve a complementação do
Ministro Paulo Guedes, da Economia, que
transmitiu mensagem algo mais direta ao mercado, máxime sobre a chave, que é a
reforma da Previdência.
Dessarte, em almoço com investidores, Guedes declarou que haverá
consenso no Congresso para aprovar as mudanças nas regras da aposentadoria, e
que contará com o apoio dos governadores.
Por
outro lado, a executivos de multinacionais,
o presidente - e seus ministros - afirmaram que o projeto em tela será
apresentado nos primeiros dias da próxima legislatura.
No
que concerne ao Meio Ambiente, Bolsonaro
adiantou que "por ora" o Brasil permanecerá no Acordo de Paris.
Defendeu, no entanto, a expansão do agronegócio com respeito ao meio ambiente.
Embora tal assertiva, na sua vagueza,
não traga garantias para o meio ambiente, e em especial na
Amazônia, é a que se dispõe no momento,
no latifúndio Brasil. O que faz descortinar lutas para o futuro.
( Fontes: O Globo, Estado de S. Paulo e Folha de S.
Paulo )
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