Eleito
governador de S. Paulo, que João Doria desponte como candidato a presidente,
nesse sentido apontado pelo próprio presidente Jair Bolsonaro e o Ministro
Paulo Guedes, da prestigiosa Pasta da Economia.
Se
se tivesse presentes as indicações desse último tucano da série - diante de vá-rios
tropeços de companheiros seus de nomeada - o maior deles talvez o de Alkmin na
derradeira eleição geral - o observador político não guardará muitas dúvidas
sobre os propósitos de João Doria, como
de resto se verifica nas personalidades que contra trazer para a Pauliceia.
No
Fórum Econômico Mundial de Davos, em evento fechado para a imprensa, o nome de
Doria foi citado quatro vezes durante o evento, segundo o Estadão. Nesse sentido, o governador paulista já
declarou - e em várias oportunidades - que pretende apoiar o governo Bolsonaro
no processo de aprovação da reforma da Previdência no Congresso. Doria também
se apresenta como aliado no "combate à ideologia", que segundo ele e
Bolsonaro existia nas administrações petistas.
Doria foi a Davos para apresentar plano de privatização e investimentos
de São Paulo para os investidores internacionais e se entrevistou com Guedes.
Em entrevista, Doria disse que a conversa com o Ministro da Economia se
focou na reforma da Previdência. "Tanto ele (Guedes) como eu entendemos que a re-forma é primordial para o
País. Se fizermos a reforma, muda o País de maneira rápida e concreta e abre
as comportas para os investimentos
internacionais", disse o governador.
"Aqui em Davos há uma expectativa em relação a
um conjunto de reformas, especificamente a da Previdência."
(
Fonte: O Estado de S. Paulo )
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