terça-feira, 29 de janeiro de 2019

Neymar, de novo vítima do antifutebol


                    

         Neymar, como Pelé - e a condição física de Edson Arantes do Nascimento, nos dias que correm é um triste atestado da inominável, covarde violência de que o maior jogador de todos os tempos enfrentou no futebol por ser o maior goleador da história no esporte bretão, malgrado as surdas botinadas que esse crack incomparável viria a sofrer - representa outro escândalo quanto à deslealdade dos jogadores adversários defensivos, que só é possível pela covardia de muitos árbitros, que permitem essa caça sem dó nem piedade que é aplicada por beques e defensores que não se pejam de recorrerem a faltas truculentas e desclassificantes - sempre fiados na poltronice de muitos árbitros, que permitem tais vergonhosos recursos de jogadores desleais para inabilitar um craque verdadeiro.
           A situação de Neymar se repete. Essas faltas desclassificantes - como a fratura do quinto metatarso do pé direito de Neymar - que volta a ser quebrado pela deslealdade da vez de um defensor adversário, que não se peja de recorrer à brutal e reiterada violência. Esses vis, criminosos recursos deveriam decretar, quando comprovada a má-fé  e a desclassificante brutalidade,  uma punição exemplar para o atleta que não respeita o seu companheiro de profissão, e que se vale de uma criminosa violência para afastar da partida um colega seu de trabalho, a que tem de recorrer pelo uso de métodos covardes e sumamente desleais, ao invés de jogar futebol, o que pressupõe não deva querer aleijar o seu companheiro de partidas de futebol.

( Fonte: O Estado de S. Paulo )

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