Neymar, como Pelé - e a condição física de Edson Arantes do Nascimento,
nos dias que correm é um triste atestado da inominável, covarde violência de
que o maior jogador de todos os tempos enfrentou no futebol por ser o maior
goleador da história no esporte bretão, malgrado as surdas botinadas que esse
crack incomparável viria a sofrer - representa outro escândalo quanto à deslealdade
dos jogadores adversários defensivos, que só é possível pela covardia de muitos
árbitros, que permitem essa caça sem dó nem piedade que é aplicada por beques e
defensores que não se pejam de recorrerem a faltas truculentas e
desclassificantes - sempre fiados na poltronice de muitos árbitros, que
permitem tais vergonhosos recursos de jogadores desleais para inabilitar um
craque verdadeiro.
A
situação de Neymar se repete. Essas faltas desclassificantes - como a fratura
do quinto metatarso do pé direito de Neymar - que volta a ser quebrado pela
deslealdade da vez de um defensor adversário, que não se peja de recorrer à
brutal e reiterada violência. Esses vis, criminosos recursos deveriam decretar,
quando comprovada a má-fé e a desclassificante
brutalidade, uma punição exemplar para o
atleta que não respeita o seu companheiro de profissão, e que se vale de uma
criminosa violência para afastar da partida um colega seu de trabalho, a que
tem de recorrer pelo uso de métodos covardes e sumamente desleais, ao invés de
jogar futebol, o que pressupõe não deva querer aleijar o seu companheiro de partidas
de futebol.
(
Fonte: O Estado de S. Paulo )
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