A barragem da
Vale deve tornar-se o pior acidente de trabalho no País, superando o
desabamento de um pavilhão em Belo Horizonte, em 1971, quando 69 trabalhadores
morreram.
No terceiro dia após o rompimento da barragem da Vale no Córrego do
Feijão, o número de mortos ascendeu para 58 e o de desaparecidos, de 254 para
361. Ontem, a retomada das buscas aconteceu à tarde, depois que a Defesa Civil
afastou o risco de novo rompimento, desta vez da barragem 6, que guarda água da
mineradora.
( Fonte: O Estado de S.
Paulo )
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