A
medíocre Theresa May se vê ameaçada pelo
líder Jeremy Corbyn que, sem ser contra nem a favor do Brexit, o erige em marco
decisório do destino do Gabinete Conservador em Westminster.
Com efeito, em lógica parlamentar que avulta
como irrecusável, o líder trabalhista afirma: "Um governo que não consegue fazer
suas pautas passarem pela Câmara dos
Comuns não é governo nenhum".
Tudo indica, salvo raios e trovões em contrário, parecer inevitável que o
projeto em tela, a ser votado pelo Parlamento no próximo dia quinze venha a ser
rejeitado por uma coalizão de eurocéticos e pró-União Européia.
E
por isso, segundo o líder trabalhista Jeremy Corbyn, se o Parlamento rejeitar o
Acordo do Brexit, da Primeiro Ministra Theresa May, tal será o sinal para as
eleições antecipadas que decidirão se o Reino Unido permanecerá na U.E. ou se
optará pelo Brexit.
Parece complicado, mas não é tanto.
Na medida, em que a votação refletirá o cansaço com a fraqueza da
medíocre Theresa May, que por mais batalhasse não conseguiu crescer o
suficiente para enfrentar o magno desafio.
( Fontes: Imprensa inglesa e Estado de S. Paulo )
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