segunda-feira, 9 de setembro de 2019

Rússia e Ucrânia trocam prisioneiros


                        
          A Rússia e a Ucrânia realizaram u'a muito aguardada troca de prisioneiros, no sábado, sete de setembro, em providência que pode contribuir para ajudar a distensionar a atmosfera entre os dois países.  Desde a anexação da Crimeia, em 2014, a mando de gospodin Vladimir Putin, e por causa de vitória revolucionária que derrubara  um regime corrupto próximo a Moscou, na Ucrânia, as relações entre os dois países, por conta do imperialismo moscovita, estão congeladas desde essa "conquista" da península no Mar Negro, pela qual a Rússia colheu  fraca admoestação da Assembleia Geral das Nações Unidas, sem que lhe fosse aplicada qualquer sanção das Nações Unidas - dadas as condições que determinam as características suasórias da AGNU , e por isso sem qualquer outro efeito por esse ato ilegal de conquista, de todo contrário ao direito internacional público, excluídas é claro as sanções estadunidenses aplicadas pelo governo do Presidente Barack Obama, para que esse ato irresponsável e contrário ao Direito das Gentes não passasse impune.

            Posto que a troca de 35 prisioneiros de cada lado possa contribuir para ajudar de alguma maneira a trazer de volta relações que tendam a fazer retornar um começo de tentativa confiança mútua, dessarte permitindo o início de negociações sérias sobre o conjunto das questões que confrontam tanto a parte ofendida e prejudicada (Ucrânia), quanto a parte agressora, deve-se ter presente que só alterações radicais e sobretudo aceitas pela potência agressora, que é a Federação Russa, poderão tender a contribuir para uma lenta e possivelmente bastante complexa reaproximação entre os dois países.

( Fontes: O Estado de S.Paulo e ulteriores publicações sobre o tema )

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