A Rússia e a Ucrânia
realizaram u'a muito aguardada troca de prisioneiros, no sábado, sete de
setembro, em providência que pode contribuir para ajudar a distensionar a
atmosfera entre os dois países. Desde a
anexação da Crimeia, em 2014, a mando de gospodin
Vladimir Putin, e por causa de vitória revolucionária que derrubara um regime corrupto próximo a Moscou, na
Ucrânia, as relações entre os dois países, por conta do imperialismo moscovita,
estão congeladas desde essa "conquista" da península no Mar Negro,
pela qual a Rússia colheu fraca admoestação
da Assembleia Geral das Nações Unidas, sem que lhe fosse aplicada qualquer
sanção das Nações Unidas - dadas as condições que determinam as características
suasórias da AGNU , e por isso sem qualquer outro efeito por esse ato ilegal de
conquista, de todo contrário ao direito internacional público, excluídas é
claro as sanções estadunidenses aplicadas pelo governo do Presidente Barack
Obama, para que esse ato irresponsável e contrário ao Direito das Gentes não
passasse impune.
Posto que a troca de 35
prisioneiros de cada lado possa contribuir para ajudar de alguma maneira a
trazer de volta relações que tendam a fazer retornar um começo de tentativa
confiança mútua, dessarte permitindo o início de negociações sérias sobre o
conjunto das questões que confrontam tanto a parte ofendida e prejudicada
(Ucrânia), quanto a parte agressora, deve-se ter presente que só alterações
radicais e sobretudo aceitas pela potência agressora, que é a Federação Russa,
poderão tender a contribuir para uma lenta e possivelmente bastante complexa
reaproximação entre os dois países.
(
Fontes: O Estado de S.Paulo e ulteriores publicações sobre o tema )
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