Os guarda-chuvas
constituem um dos distintivos da luta da população de Hong Kong para que sejam
respeitados os princípios da cessão pela Inglaterra dessa colônia, princípios
esses que estão no tratado que presidira à cessão pelo Reino Unido desse
território à República Popular da China, e que têm a ver com liberdade e
democracia.
Dezenas de milhares de pessoas lembraram ontem, 28 de setembro, o quinto
aniversário da chamada revolução dos
guarda-chuvas. A par disso, ativistas levantaram barricadas e bloquearam as
principais ruas da cidade.
Em
2014, os manifestantes pediam a introdução do voto universal para escolher o
Chefe do Executivo local, uma das cinco
reivindicações que o movimento mantém até hoje.
A
resposta da autoridade chinesa se atém a
expressar-se por meio de repressões pela polícia, e numa espécie de gran finale, canhões de água para
dispersar os demonstrantes mais engajados.
Continuam assim de pé tanto a reivindicação do voto universal para
eleger o chefe do Executivo local, quanto a resistência do movimento na
defesa de seus direitos.
(
Fonte: O Estado de S. Paulo )
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