terça-feira, 27 de março de 2018

Putin: fora-da-lei internacional ?


                                   

        A reação da Comunidade Europeia surpreendeu. Houve muito poucos dissensos e, na realidade, nenhuma surpresa.
          Gospodin Vladimir Putin, o moleque do quarteirão, só teve abstenções de antigos satélites (Bulgária), críticas a seu favor na Itália de parte de Matteo Salvini, líder da Liga do Norte (fascistóide), dissensão na República Checa, com a expulsão de três russos, mas contradições entre o Primeiro Ministro Andrej Babis (a favor das represálias) e Milos Zeman, o presidente, que se opõe às expulsões.
           Já Grécia, Chipre e Malta, seja pelo tamanho diminuto das respectivas missões em Moscou, ou linhas de esquerda, recusaram quaisquer represálias.

           Mas em termos de paises grandes o apoio foi predominante para a linha das sanções, diante da irresponsabilidade do uso do gás nervoso novichok, em quarentena desde a segunda guerra mundial. Também antigas sérias violações da Rússia de Putin contra a Ucrânia (inclusive com a anexação da Criméia, um grave crime internacional que o regime petista de Dilma Rousseff, para sua permanente vergonha associar o Brasil  (do Barão do Rio Branco) com abstenção capenga à violência da Rússia contra a Ucrânia, por meio de sua dissociação da Recomendação das Nações Unidas. O que nada tem a ver com a tradição diplomática brasileira que se aprofunda em épocas de todo desconhecidas para pessoas com a sólida ignorância diplomática dos egressos daquele partido que agora se especializa em patéticas caravanas mimoseadas com pedras.


( Fontes: The New York Times, Rede Globo )

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