Reina
a confusão, que é vizinha da ignorância, quanto à indicação de sucessor
para Raquel Dodge. Se o procedimento
habitual talvez não seja seguido, com o desrespeito da hierarquia, ou até da
lista tríplice dos procuradores - que, como é bem lembrado, não está previsto
na Constituição - tampouco se acha provável a indicação de um olavista, diante
da manifesta dificuldade de aprovação pelo Senado.
Os
palpites - eis que no momento não passam disso - se orientariam para alguém do
centro-direita, mas de perfil moderado.
(Fonte: O Estado de S.Paulo)
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