Julian Assange, o
fundador do site WikiLeaks, hoje
detido no Reino Unido, depois da longa permanência na chancelaria da embaixada
do Equador em Londres, negou formalmente
a um tribunal em Londres seu "consentimento" ao pedido de extradição
dos Estados Unidos, que o reivindica pelos vazamentos realizados por seu
portal.
De forma contraditória, asseverou:
"Não quero entregar-me para ser extraditado por ter feito jornalismo que
ganhou muito reconhecimento e protegeu muitas pessoas", argumentou.
O WikiLeaks alimentado por
vazamentos que muitos atribuem à ação russa, teve o manifesto propósito de
tentar enfraquecer a candidatura democrata de Hillary Clinton.
(Fonte: O Estado de S. Paulo
)
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