A
tesoura de Bolsonaro ora volta-se para o Ministério da Defesa. O alto-comando
das Forças Armadas recebeu ontem a comunicação que o contingenciamento será
aumentado, passando de 21% para um bloqueio de
44%, dos R$ 13,1 bilhões do orçamento da área, no que equivale a corte
de R$ 5,8 bilhões.
Mas infelizmente o corte mais pesado e que mais provoca estupor é o da
Educação, que vai a R$ 7,3 bilhões. Se não é sensato dar esse estranho
privilégio a esse Ministério, em um país com as deficiências culturais do
Brasil, a pergunta que não pode ser sufocada é o porquê desta estranhíssima novidade.
Além de clara provocação, ela desafia o entendimento de alguém desde que tenha
como princípio a boa fé.
( Fonte: O Estado de S. Paulo )
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