domingo, 23 de setembro de 2018

Em 2020: Bloomberg ou Trump ?


                         

        Talvez seja a falsa alternativa. Para muitos - entre eles o Attorney General Rod Rosenstein - o 45º sucessor de Washington  é o 'doomed' (condenado) presidente, que tem como futuro a porta aberta para o campo de desolação dos perdedores da História.
           Na verdade, essa Senhora - a história com H maiúsculo - nos prega demasiadas peças, como a de 2016 (prometo não adentrar mais polegadas nesse closet maldito) em que o eleitorado deu um tiro no pé com o disfuncional revólver de James Comey, escolhendo o péssimo ao invés da ótima.
           O grande problema dos tropeços na política é o que os seus erros são erva daninha, daquela que além de infernizar o futuro, desestabilizam o presente.
            Perdoem-me, mas acaso alguém parou para pensar no que a América teria fruído, se esse engonço da mentira e do disfuncional houvesse ficado pelo caminho, como seria o caso se certas personalidades lograssem reunir coragem e afirmação política (Barack Obama), e se alguém na América tivesse gritado que o lobo das estepes ameaçava a lisura daquela eleição, com tal acúmulo de hacking e de jogadas desleais?
             Mas atroador silêncio caíu sobre a América e o resultado é o tempo desperdiçado com um mau presidente, e muitos, demasiados mesmo, problemas, que jamais irromperiam se esse emissário da discórdia e da decadência não houvesse gritado  seu sinistro presente!  
             
(Fonte: The New York Times)

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