Talvez seja a falsa
alternativa. Para muitos - entre eles o Attorney
General Rod Rosenstein - o 45º sucessor
de Washington é o 'doomed' (condenado) presidente, que tem como futuro a porta aberta
para o campo de desolação dos perdedores da História.
Na verdade, essa
Senhora - a história com H maiúsculo - nos prega demasiadas peças, como a de
2016 (prometo não adentrar mais polegadas nesse closet maldito) em que o eleitorado deu um tiro no pé com o
disfuncional revólver de James Comey, escolhendo o péssimo ao invés da ótima.
O grande
problema dos tropeços na política é o que os seus erros são erva daninha,
daquela que além de infernizar o futuro, desestabilizam o presente.
Perdoem-me, mas
acaso alguém parou para pensar no que a América teria fruído, se esse engonço
da mentira e do disfuncional houvesse ficado pelo caminho, como seria o caso se
certas personalidades lograssem reunir coragem e afirmação política (Barack
Obama), e se alguém na América tivesse gritado que o lobo das estepes ameaçava
a lisura daquela eleição, com tal acúmulo de hacking e de jogadas desleais?
Mas atroador silêncio caíu sobre a
América e o resultado é o tempo desperdiçado com um mau presidente, e muitos,
demasiados mesmo, problemas, que jamais irromperiam se esse emissário da
discórdia e da decadência não houvesse gritado seu sinistro presente!
(Fonte: The New York Times)
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