A lista de visitantes do Primeiro
Ministro israelense, Bibi Netanyahu, daria engulhos aos líderes políticos
fundadores de Israel, v.g., Ben Gurion e Golda Meir.
Assim, o Primeiro Ministro se apresta a
receber a visita de Viktor Orbán, líder autoritário da Hungria, dirigente
fascistóide, admirador confesso do famigerado Regente Almirante Miklós
Horthy (cúmplice no extermínio de 500 mil judeus na Hungria durante a
IIª Guerra Mundial) e que dirigiu campanha antissemita contra George Soros e sua fundação naquele
país. O único aspecto facecioso do referido regente
Horthy é de se dizia almirante em um país sem saída para o mar...
A qualidade dos visitantes de seu
gabinete tampouco há de melhorar, quando o Primeiro Ministro de Israel receber em
audiência, em setembro p.f., o autocrata
filipino Rodrigo Duterte, acusado de mandar executar sete mil nacionais,
sem julgamento. Duterte defende, outrossim, o emprego de métodos hitlerianos
para massacrar três milhões de drogados.
Não obstante, o governo de Israel
acaba de vetar o ingresso no país da ativista judia americana, Ariel Gold. Defensora do boicote ao país, ela foi
agredida por colonos em Hebron, em 2017. Ariel divulgou, nesse contexto, vídeo no
qual soldados israelenses se recusam a protegê-la. A tal propósito, a ativista
Ariel, segundo escreveu: "Disse a
eles que a ocupação não é um valor judaico."
( Fonte: O Estado de S. Paulo
)
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