Um gol de Neymar e um de Firmino
dispuseram da pretensão mexicana de vencer o Brasil e caminhar adiante, para
tentar o mundial de que até hoje jamais passou lhes perto.
O primeiro tempo foi muito disputado, embora
a equipe canarinho estivesse sempre mais próxima do gol. A única exceção foram
os primeiros trinta minutos, em que o México exerceu forte domínio territorial
na partida, mas não conseguiu converter a sua vantagem no jogo.
Aos poucos, a seleção canarinho foi
retomando a supremacia, e, a despeito da violência mexicana, notadamente contra
Neymar, o Brasil faria dois gols, o primeiro de nosso principal jogador Neymar,
e o segundo, de Firmino, em jogadas de área.
Os juízes continuam a fazer vista
grossa para os pesados fouls que são
aplicados pelos adversários contra nosso principal craque, Neymar.
Diante do perigo que oferecem, esse
covarde recurso anti-esportivo vem sendo aplicado pelos jogadores adversários,
em condenável meio de tentar intimidar ou mesmo afastar o adversário. Dadas as características de tais faltas, a
disciplina grita por maior energia dos árbitros - que em certos pontos negam-se
a sequer ver o que lhes diz de verdade o sistema do árbitro digital. No meu entender, falta um pouco mais de
energia dos paredros e assistentes técnicos que acompanham a seleção canarinho,
para levar a que os tibios representantes da Fifa assumam as próprias responsabilidades e apliquem os
instrumentos postos a dispor pela nova tecnologia, para que se evite tais
demonstrações de anti-jogo, que ao invés da atual fraqueza, deveriam ser
coibidas com toda a severidade da Lei.
( Fonte: Rede Globo )
Nenhum comentário:
Postar um comentário