segunda-feira, 2 de julho de 2018

Brasil 2 x 0 México


                               

         Um gol de Neymar e um de Firmino dispuseram da pretensão mexicana de vencer o Brasil e caminhar adiante, para tentar o mundial de que até hoje jamais passou lhes perto.
          O primeiro tempo foi muito disputado, embora a equipe canarinho estivesse sempre mais próxima do gol. A única exceção foram os primeiros trinta minutos, em que o México exerceu forte domínio territorial na partida, mas não conseguiu converter a sua vantagem no jogo.
           Aos poucos, a seleção canarinho foi retomando a supremacia, e, a despeito da violência mexicana, notadamente contra Neymar, o Brasil faria dois gols, o primeiro de nosso principal jogador Neymar, e o segundo, de Firmino, em jogadas de área.
           Os juízes continuam a fazer vista grossa para os pesados fouls que são aplicados pelos adversários contra nosso principal craque, Neymar. 
            Diante do perigo que oferecem, esse covarde recurso anti-esportivo vem sendo aplicado pelos jogadores adversários, em condenável meio de tentar intimidar ou mesmo afastar o  adversário.  Dadas as características de tais faltas, a disciplina grita por maior energia dos árbitros - que em certos pontos negam-se a sequer ver o que lhes diz de verdade o sistema do árbitro digital.  No meu entender, falta um pouco mais de energia dos paredros e assistentes técnicos que acompanham a seleção canarinho, para levar a que os tibios representantes da Fifa assumam as próprias responsabilidades e apliquem os instrumentos postos a dispor pela nova tecnologia, para que se evite tais demonstrações de anti-jogo, que ao invés da atual fraqueza, deveriam ser coibidas com toda a severidade da Lei.

( Fonte: Rede Globo  )

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