Semelha para mim de toda oportunidade a
observação feita pelo Ministro das Relações Exteriores, Senador Aloysio Nunes, que foi justa a condenação unânime do Brasil
pela Corte Interamericana de Direitos Humanos pela morte do jornalista Vladimir
Herzog, ocorrida após tortura em 1975.
Em
nota divulgada ontem, seis de julho de 2018, o Chanceler diz que a
"decisão é absoluta-mente inquestionável", e partiu de um Tribunal
"cuja jurisdição contenciosa o País valoriza e reconhece há vinte
anos".
O
Ministro Aloysio Nunes também se solidariza com a família de Vladimir Herzog e
afirma que o fato de a Lei da Anistia haver contribuído para o fim do arbítrio
"não atenua em nada o imperativo moral de repudiar com toda a veemência a
responsabilidade do Estado brasileiro pela detenção arbitrária, tortura e
assassinato de Vlado".
( Fonte: O
Estado de S. Paulo )
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