É o tema que está na mente da Justiça e dos
órgãos policiais: o aperto do cerco judicial ao Primeiro Ministro de Israel, Bibi
Netanyahu, sobre quem pesam graves acusações de corrupção.
Dizem que a Justiça é lenta. Mas a
menção de que as acusações pertinentes correm há cerca de dezoito anos mostra
que esse vagar está sendo um pouco exagerado... Malgrado a popularidade do
Primeiro Ministro, cresce a convicção de que algo carece de ser feito para
apertar o cerco contra Netanyahu.
Nesse sentido, há duas investigações
policiais - a primeira relativa a propinas, a segunda, concernente a nebuloso
acordo com a RFA sobre submarinos - que continuam sobre a mesa do
Procurador-Geral Avishai Mandelblit, à espera de uma decisão.
No passado mês de junho, por fim,
Mandelblit pôs por vez primeira o sobrenome Netanyahu em uma denúncia.
Com efeito, é a mulher de Bibi
Netanyahu acusada pelo uso ilegal de US$ 100 mil, em dinheiro público, para
financiar suas experiências gastronômicas, nelas incluídas as famosas garrafas
de champagne cor de rosa.
Confrontado com a incriminação,
Bibi afirma não her desrespeitado lei alguma. A par disso, sua popularidade
permanece inalterada pelo escândalo...
(
Fonte: O Estado de S. Paulo )
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