* Trump, o
imprevisível, em telefonema para o presidente das Filipinas, Rodrigo Duterte, resolveu, sem aviso prévio nem
contato com o Departamento de Estado convidar o líder filipino para vir à Casa
Branca.
Ora
Duterte, com esse estranhíssimo convite, a quem Donald Trump parece legitimar,
é líder autoritário, acusado de
ordenar o assassinato extra-judicial de
suspeitos de tráfico de droga. Agora, o Departamento de Estado e o Conselho de
Segurança Nacional tentam colocar objeções à visita.
*
Infelizmente, a candidata Marine Le Pen - cuja vitória no 2º turno
francês seria péssima para a democracia europeia, além de efeitos colaterais
desastrosos para a Comunidade Europeia - parece
muito viva ainda na campanha. Visitou na semana passada operários de uma
fábrica prestes a fechar, e sem avisar - e antes do rival Emmanuel Macron que a
agendara - depositou flores em monumento aos deportados de Marselha.
No
último cômputo,Marine Le Pen tem 41%
das intenções de voto, enquanto Macron
tem 59%. Note-se que na semana anterior, o candidato centrista foi
criticado por umas besteirinhas. A dupla
está a uma semana do segundo turno das presidenciais...
* O ex-primeiro ministro
italiano Matteo Renzi voltou a assumir a liderança do Partido Democrata de
centro-esquerda. Renzi deixara o Palazzo Chiggi (sede do
Primeiro Ministro), após perder referendo constitucional chave na política do
país. Agora Renzi se acha em posição favorável para recuperar a posição de Primeiro Ministro, na
eventualidade de uma crise.
(
Fonte: O Estado de S. Paulo )
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