Abu Bakr al-Baghdadi
foi capturado e morto em operação militar americana, realizada pelo grupo Delta
- que é um esquadrão castrense de elite das forças armadas estadunidenses - na
região nordeste da Síria. Nesta mesma Síria, então ocupada em larga parte pelo E.I.,
estava o centro da direção do chamado Estado Islâmico. Abu Bakr fazia como "califa"
do grupo terrorista proclamações sobre eventuais realizações desse dito
"Exército Islâmico", em um local de Raqqa, de cujo balcão se pronunciava como chefe do então poderoso
E.I. Mais uma vez a sorte beneficia
Trump, poucas semanas após o seu abandono dos leais aliados curdos. A tal ponto a eliminação de Abu Bakr
perturbou Trump que ele chegara a considerar que a operação do grupo delta
explodindo o líder do E.I. teria sido superior à eliminação, por um comando
militar americano, do terrorista Osama bin Laden, em 2011, preso no seu
esconderijo no Paquistão, e levado para o Oceano Índico, em cujas profundidades
foi lançado o cadáver daquele que infligira o desastre do Onze de Setembro das Torres Gêmeas por operação realizada por outro grupo de
elite americano. Ainda a esse respeito, Donald Trump sugeriu que matar
al-Baghdadi foi feito maior do que liquidar Bin Laden. Como se sabe, foi durante a presidência de
Barack Obama que se procedera à operação de outra força de elite americana, os Navy Seals, que localizara, liquidara e
conduzira o cadáver de Bin Laden até a vastidão do Indico, em cujas profundezas
foram lançados os restos mortais de terrorista da al-Qaida, em operação que foi
acompanhada na Casa Branca pelo então presidente Obama e sua Secretária de
Estado, Hillary Rodham Clinton.
(Fontes: O Estado de S.
Paulo e a TV Globo, que retransmitiu a exitosa operação do Governo Obama)
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