segunda-feira, 28 de outubro de 2019

Morte do Líder do Estado Islâmico


                       

Abu Bakr al-Baghdadi foi capturado e morto em operação militar americana, realizada pelo grupo Delta - que é um esquadrão castrense de elite das forças armadas estadunidenses - na região nordeste da Síria. Nesta mesma Síria, então ocupada em larga parte pelo E.I., estava o centro da direção do chamado Estado Islâmico. Abu Bakr fazia como "califa" do grupo terrorista proclamações sobre eventuais realizações desse dito "Exército Islâmico", em um local de Raqqa, de cujo balcão se pronunciava como chefe do então poderoso E.I.  Mais uma vez a sorte beneficia Trump, poucas semanas após o seu abandono dos leais aliados curdos.  A tal ponto a eliminação de Abu Bakr perturbou Trump que ele chegara a considerar que a operação do grupo delta explodindo o líder do E.I. teria sido superior à eliminação, por um comando militar americano, do terrorista Osama bin Laden, em 2011, preso no seu esconderijo no Paquistão, e levado para o Oceano Índico, em cujas profundidades foi lançado o cadáver daquele que infligira o desastre do Onze de Setembro das Torres Gêmeas  por operação realizada por outro grupo de elite americano. Ainda a esse respeito, Donald Trump sugeriu que matar al-Baghdadi foi feito maior do que liquidar Bin Laden.  Como se sabe, foi durante a presidência de Barack Obama que se procedera à operação de outra força de elite americana, os Navy Seals, que localizara, liquidara e conduzira o cadáver de Bin Laden até a vastidão do Indico, em cujas profundezas foram lançados os restos mortais de terrorista da al-Qaida, em operação que foi acompanhada na Casa Branca pelo então presidente Obama e sua Secretária de Estado, Hillary Rodham Clinton.

(Fontes: O Estado de S. Paulo e a TV Globo, que retransmitiu a exitosa operação do Governo Obama)  

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