Para o novo
procurador-geral da República, Augusto
Aras, as investigações sobre o atentado a faca sofrido pelo então candidato
Jair Bolsonaro, em setembro de 2018,
devem ser "aprofundadas", em busca da "verdade real" do
atentado. A fala reproduz o discurso que o presidente vem fazendo há tempos.
Em entrevista ao Estado, Aras - que
toma posse hoje, dois de outubro, para um mandato de dois anos - disse
acreditar que "pelas circunstâncias" do crime, Adélio Bispo de
Oliveira não agiu sozinho, ao contrário de o que concluíu a Polícia Federal, Aras
cita como exemplos o uso de arma branca, a suspeita de copartícipes na
multidão, a tentativa de confundir as apurações com a entrada de pessoas com o
mesmo nome na Câmara e o surgimento de
advogados contratados por desconhecidos.
O Tribunal Regional Federal da 1ª
Região (TRF-1) analisará hoje a legalidade da operação da PF contra o advogado
Zanone Júnior, defensor de Adélio, e se o caso deve ser encaminhado ao Supremo
Tribunal Federal.
( Fonte: O Estado de S.
Paulo )
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