Essa
tragédia aconteceu em janeiro do corrente ano de 2019, mas a localização do
corpo de Luciano Almeida Rocha, técnico em geotecnia e hidrogenia, que
trabalhava na Vale do Rio Doce, só foi descoberto neste domingo, 29 de
setembro.
Dois
cães ajudaram para que fossem descobertos os restos mortais de mais esta vítima do rompimento da
barragem a jusante, denominada de Córrego do Feijão, ocorrida com a celeridade
conhecida, pelo avanço do mar de lama.
Dessarte, o número de vítimas sobe para 250. Ainda há vinte
desaparecidos. O cadáver se achava a dois metros de profundidade, e Luciano era
casado, tendo três filhos, de 20, 12 e
nove anos de idade.
( Fonte: O Globo )
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