Pelo
que se vê nos grandes jornais[1],
e notadamente na principal manchete do Estadão de hoje, "' 'PGR se apequenou'
, diz o secretário-geral do Planalto, o Ministro Jorge Oliveira, da
Secretaria-Geral da Presidência. E de certa forma explica ao dizer que a PGR "se apequenou" nos
últimos anos ao "pautar temas menores".
Homem de confiança do Presidente, ele está à frente
dos encontros com os candidatos a
suceder Raquel Dodge no comando do Ministério Público.
"A gente busca um perfil que dê estabilidade institucional, sem
viés ideológico", diz o ministro, para quem a questão significa também a
escolha de alguém que não atrapalhe o governo. O nome, porém, ainda não está
fechado, e ao anúncio deve ser feito até sexta.
A decisão na PGR, em sua opinião, é a "mais importante" que
Bolsonaro fará em seu mandato - até mais do que as duas vagas no Supremo que
deverão ser preenchidas pelo
Presidente.
Oliveira também é o interlocutor do Planalto com o STF, que, diz, está
"politizado". "(A
Corte) politiza muito, no sentido de partidarizar posições."
(
Fonte: O Estado de S. Paulo )
[1]
Grandes jornais ao invés de "Jornalões", como de resto o próprio blog já referiu. Pode ser impressão
errônea, mas sinto em "Jornalão" um quê de pejorativo. Assim, para evitar cair em expressão que
possa ser mal interpretada, corrijo para grandes
jornais, que me parece uma verificação de fato, sem qualquer traço
negativo.
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