Pode-se inferir quão delicados e
sensiveis possam ser os poucos minutos exigidos por um telefonema de
condolências que, por tradição, o
Presidente estadunidense deva dar aos parentes mais próximos de soldados
americanos mortos pelo inimigo (os Estados Unidos têm muitos por esse mundo
afora).
Não obstante, não se tem ciência de
incidentes telefônicos que porventura hajam ocorrido durante os oito anos do
Presidente Barack Obama. Tal não é, no entanto, a impressão que se colhe,
segundo transmitida pela imprensa, nas chamadas presidenciais feitas pelo
atual morador da Casa Branca, Donald J. Trump.
Assim, no telefonema protocolar de
condolências, de Trump para a mãe do Sargento La David T. Johnson, o Presidente
assim se manifestara: "O sargento
sabia do compromisso que ele assumira por escrito".
Nem os familiares, nem a deputada
democrata ligada à família do Sargento morto gostaram da observação
presidencial.
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