Instigados pelo Presidente Trump que deseja 'afundar' o 'Obamacare', que é a pejorativa alcunha
republicana da Lei da Reforma de Saúde Sustentável, que representa a maior
realização da Administração Obama - quando os democratas, no início do mandato
do Presidente Obama, tinham maioria nas duas câmaras - e que lograra então fazer
aprovar a lei do ACA, sem um voto sequer do GOP.
Esta
emenda à Reforma da Saúde introduzida pelos democratas teria resultado
desastroso, ao mutilar a lei existente - que funciona a inteiro contento e que
é o suporte para a população de menor renda - pois a 'reforma republicana'
retiraria dos segmentos com menos recursos a possibilidade de obter tratamento
médico acessível.
Como
o referido 'Obamacare' é reforma que
passou inclusive pelo 'teste de constitucionalidade' na
Suprema Corte (com maioria republicana) - e o seu eventual descarte representaria
apenas 'vingança' de Trump contra tal
legislação que tem grande efeito para o acesso às classes de menor renda a tratamento acessível de saúde, a inanidade da oposição da nova Administração fica exposta, a que se agrega a irresponsabilidade de retirar de uma população carente a alternativa de valer-se de tratamento de saúde acessível.
Agora, com as oposições dos
senadores republicanos Susan Collins (Maine), John McCain (Arizona) e
Rand Paul (Kentucky) o substitutivo republicano tornou-se inviável, e a Administração Trump se verá forçada a 'engolir' mais uma vez a legislação aprovada no primeiro biênio dos dois mandatos de Barack Obama.
( Fontes: The
New York Times, internet )
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