Lula : Vocação humorística ?
Embora não
tenha sido a sua intenção, causou mais do que estranheza a peremptória
declaração de que a redução da nota (pela Standard & Poor´s) “não significa
nada”. Pois não é que em 2008, quando era Presidente, ao ser elevada a nota do
Brasil para nível de investimento, Lula comemorou ‘momento mágico' e ainda
deitou a seguinte falação: “O Brasil foi declarado um país sério, que tem
políticas sérias, que cuida de suas finanças com seriedade”.
Talvez a
única coisa que pudesse ter acrescentando, se mantida a estapafúrdia
contradição na atitude, é que, como disse de Gaulle, o Brasil não é um país
sério... Mas isso seria exigir demais do nunca
dantes...
Bolivarianismo se autodestrói
Ninguém engana
ninguém. Segundo Nicolás Maduro, está em Bogotá a central que promove a guerra
econômica contra o seu país. Então está explicado: o desabastecimento na
Venezuela se deve às perfídias e maldades do governo colombiano.
Por outro
lado, Maduro não atende os telefonemas de Tabaré Vázquez, presidente do
Uruguai, que disso se queixou ao Presidente da Colômbia.
Para
Maduro, só parecem servir como mediador Brasil e Argentina, e não quer saber do
Uruguai.
Já para o
Presidente colombiano, Juan Manual Santos, a revolução venezuelana se está ‘audestruindo’. E
acrescentou: “Não estou destruindo a revolução bolivariana. A revolução
bolivariana se está autodestruindo, por seus resultados, não por causa dos
colombianos ou do presidente da Colômbia.”
Levy ganha ‘upgrade’ no Governo Dilma
Agora, Dilma
está impressionada com o fato de que ele sabia mais da Standard & Poor’s do
que os seus gurus, nos quais confiara cegamente !
É difícil
saber porque Joaquim Levy se esforça tanto em tentar mudar as dílmicas opiniões.
Aí não se trata de saber. A presidenta prestigia a sua turminha, por mais ignaras
que sejam as respectivas opiniões...
Está valendo tudo sob o regime
Dilma Rousseff. A sofreguidão é tal de várias agências, que dá a impressão de
que seguem a velha máxima “aproveitemos enquanto Brás é tesoureiro”. Em tais condições, a ambição é tal que se tem
a impressão de que se prevalecem de um regime em estertores (e portanto fraco)
para conseguir ganhos absurdos, mas que acreditam permanentes.
Pesquisa
feita pelo Estadão nos fornece elementos que à primeira vista parecem
brincadeira, mas o trágico é que são verdade. Aproveitam-se de uma
Administração fraca e incompetente.
Só alguns exemplos para que se tenha idéia de
como está a coisa:
- Projeto que vincula os subsídios da
Advocacia-Geral da União aos dos
Ministros do Supremo Tribunal Federal. Custo estimado R$ 1 bilhão por
ano!
- Projeto que eleva o piso federal com ações
e serviços públicos de Saúde dos
atuais
15% sobre a receita corrente líquida para 18,7%: R$ 270 bilhões (em cinco anos )
( Fontes:
O Globo, Folha de S. Paulo,
Estado de S. Paulo )
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