Em
vídeo publicado ontem em rede social, o presidente Jair Bolsonaro pediu que a
Polícia Federal acelere as investigações
sobre o atentado que sofreu em setembro
de 2018, durante a campanha eleitoral.
O
presidente classificou o ataque como "ato terrorista" e pediu à P.F.
que "tenha uma solução para o caso nas próximas semanas", indicando
quem eram os "responsáveis por determinar" que Adélio Bispo, autor
confesso da facada, cometesse o ato criminoso. "Espero da nossa Polícia
Federal, que nos orgulha a todos, que tenha uma solução para o nosso caso nas
próximas semanas.Porque esse crime, essa tentativa de homicídio, esse ato
terrorista praticado por um ex-integrante do PSOL, não pode ficar impune",
disse o Presidente no vídeo, gravado no Hospital Albert Einstein, em São
Paulo.
"Nós queremos e gostaríamos que a PF
indicasse, obviamente com dados concretos, quem foi ou quem foram os
responsáveis por determinar que o Adélio
praticasse aquele crime lá em Juiz de Fora", disse o presidente.
O
PSOL já confirmou a filiação de Adélio ao partido (de 2007 a 2014), mas condena
o ataque e rechaça qualquer envolvimento com o caso. O autor confesso do atentado está preso em
Campo Grande (MS).
A
Polícia Federal abriu dois inquéritos. No primeiro deles, a conclusão é que
Adélio teria agido sozinho. De acordo com a P.F., a segunda investigação (ainda
em andamento) serviria para ouvir testemunhas e descobrir também quem financia
a defesa de Adélio.
(
Fonte: O Estado de S. Paulo)
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