Voltou
a crescer o número de mortes de
profissionais de imprensa, segundo o Relatório
anual sobre violações à liberdade de expressão da ABERT (Associação
Brasileira de Emissoras de Rádio e Televisão).
Foram
três radialistas - Jairo Sousa, Jefferson Pureza e Marlon Carvalho - assassinados
por causa do exercício da profissão em rádios do interior do país, em 2018.
Morreram por divulgarem
informações com críticas e denúncias sobre autoridades e políticos da
região em que trabalhavam.
"Todos eles assassinados por exercerem o direito de livre opinião e livre cobertura
nos seus veículos. Tivemos 86 jornalistas mortos em todo o mundo, em áreas de
conflito.O número de três mortos no Brasil é muito alto", disse o
presidente da Abert, Paulo Tonet Camargo.
(
Fonte: O Estado de S. Paulo )
Nenhum comentário:
Postar um comentário