O
Ditador Maduro prevaleceu contra a esperança de Juan Guaidós e as fanfarronadas
de Trump.
Apesar de muitas, mas não multitudinárias, deserções de soldados e de oficiais de baixa
patente - sessenta, segundo a
agência migratória colombiana - as Forças Armadas da Venezuela se mantiveram
coesas e agiram com força e violência.
No dia anterior, deputados venezuelanos exilados afirmavam que uma tsunami de pessoas iria abrir caminho para o comboio
humanitário. "Nós vamos atravessar, acredite, haverá tanta gente, tanto
povo, que os soldados não impedirão nossa passagem", dizia a deputada Gaby
Arellano.
A
tsunami não aconteceu.
Quanto ao "rompimento de relações" proclamado por Maduro com a
Colômbia, a vice colombiana, Marta Lucia
Rodriguez disse em resposta: "Maduro não pode romper relações diplomáticas
que a Colômbia não tem com ele".
As esperanças que tinha o presidente
interino Juan Guaidós de fazer
passar a ajuda com os caminhões no grito, o
vento também levou. A mostra de
coragem foi haver passado a fronteira, a despeito de estar proibido de deixar o
país pela caudatária Corte Suprema de Justiça.
(
Fonte: Folha de S. Paulo )
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