O ISIS e as mulheres
A
suposta lei corânica determina que os combatentes islâmicos podem escravizar as mulheres residentes em
territórios de que o E.I. se tenha apossado pelas armas.
Nessas terras, fundados no livro do profeta Maomé, o exército islâmico vencedor
se apossa dos bens e das mulheres da nação vencida. O tratamento que lhes é
dado se assemelha aos semoventes (gado, v.g.), eis que passam à posse dos
soldados do ISIS.
Segundo
se observa, seria um atrativo suplementar para as formações armadas do Califa
al-Baghdadi.
Sempre consoante a lei islâmica, mesmo que o soldado do ISIS já seja
casado, isto não será empecilho. Segundo a lei do Profeta – que ainda é seguida
em muitos países islâmicos – o homem pode ter quatro esposas (não estão
incluídas as concubinas).
Como
se sabe o Presidente Barack Obama não mais tem maioria no Senado
Americano. Com a dissidência de
Schumer, as coisas ficariam mais fáceis
para o GOP denegar a aprovação do Senado. A preocupação cresce se o Tratado
Nuclear tão dificilmente concluído com o Irã não lograr a aprovação do Senado
americano.
A
única esperança de Obama seria que tal denegação fosse por margem estreita. No
entanto, se a maioria for maior, seria à prova de veto presidencial, o que
implicaria num claro retrocesso na política nuclear internacional.
Netanyahu, com a sua política contra os palestinos e, na prática,
tendente a crescente marginalização da
Autoridade Palestina, só pode contribuir para o agravamento das relações com o
mundo árabe.
Se
a sua visão retrógrada também passar a ditar a norma para as relações com o Irã
(no caso, as não-relações), se obterá um resultado contrário ao que foi
negociado com tanta habilidade pelo Ocidente e o novo governo iraniano. Quem celebrará tal fracasso serão certamente os
radicais em Teerã.
Derrotado
por Ronald Reagan sobretudo por causa do affaire
dos reféns da Embaixada americana em Teerã, os quais não pôde libertar pela
negação dos ayatollahs, que preferiram conceder-lhes a liberdade através do
futuro presidente, Carter dedicou o restante de sua atividade ao trabalho
incessante pelos direitos humanos.
Agora, após uma operação no figado e a descoberta de
que o mal já se alastrara a outros órgãos, Carter veio a público e declarou:
“Uma cirurgia recente no fígado revelou que tenho câncer, que agora está em
outras partes do meu corpo.”
Segundo a
CNN, a família de Carter tem histórico de câncer no pancreas. O irmão do
ex-presidente e suas duas irmãs morreram de câncer, assim como seus pais.
( Fontes: Folha de S. Paulo, O
Globo, The New York Times, CNN )
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