Segundo
informa O Globo, este foi o pior julho, em uma década, em termos de queimadas
no Pantanal. De acordo com o INPE, o número de focos de incêndio marcou 1.669
ocorrências, o que representa ser quase sete vezes maior que a média do mês
desde 2009.
Seca
prolongada e ações criminosas estão apontadas como as principais causas.
É de notar-se que a devastação
notificada desde o dia 1º é o triplo da
registrada em 2017 - que até o presente, era o mês de julho mais ardente da
década, com 449 notificações de fogo.
E a
destruição não para por aí. O avanço é ainda mais avassalador se comparado à
taxa vista em 2019. Pois em apenas um ano, as queimadas cresceram 382%
Consoante Júlio César Sampaio,
líder da iniciativa Pantanal do WWF-Brasil - "Se o fogo ainda está surgindo,mesmo após decretos federais e
estaduais, é porque estamos diante de ações criminosas."
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