É
mais do que tempo de que uma visão médio-ambiental que constitui a própria vanguarda
do atraso venha a ser contida, em seguida neutralizada e,
eventualmente, transformada em ulterior resposta, que se adeque a padrões de
conduta que sejam minimamente conducentes
a respostas do Governo brasileiro que se aproximem de o que antes
constituía a visão e a reação
normalmente associadas com a governança do Brasil.
Não
se pode mais tolerar que tipos suscetíveis de serem enquadrados em tipologias
penais possam continuar a ter, não só voz em capítulo, mas a oportunidade de
zurrar as respectivas impropriedades em
termos de comportamento humano, como se
o excepcionalismo representasse a saída para um país com os antecedentes
históricos e a liderança por nós assumida, através de várias e marcantes
reuniões que formam o nosso mapa do caminho, o qual não deve ser abandonado
por teorias estapafúrdias, que só nos consomem as perspectivas, a par de ameaçar
jogar-nos em boçais padrões de conduta, que apenas refariam o que nossos antecessores
e antepassados já haviam sobejamente mostrado o quanto se distinguem dos papéis que o Brasil tem
assumido em administrações de um passado relativamente recente.
(Fontes:
Pedro II, Manuel Bandeira, Carlos
Drummond de Andrade e Miguel
Ozório de Almeida )
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